AFEGANISTÃO (10º) - Depois da forte pressão feita por clérigos muçulmanos que protestaram contra a presença de missões cristãs no país, as autoridades começam a restringir de fato as atividades de missionários. Os vistos para os “suspeitos” estão sendo negados.
Todos os websites de missões estão sendo examinados e se eles se referirem a qualquer atividade cristã, onde quer que seja, são retirados do ar.
“Isto não significa que a presença deles não seja bem-vinda ", escreveu um correspondente que está no país e pediu para não ter seu nome revelado por questões de segurança.
“Talvez seja uma fase e as restrições diminuam depois, ou pode ser que o cerco fique pior. Freqüentemente vi governos agirem assim e depois de um tempo constatamos que eram apenas gestos temporários", disse a fonte em um email enviado à ANS.
Cristãos estão ajudando a reconstruir a nação
“O dinheiro e as habilidades dos cristãos ajudaram a reconstruir o país. O envio de enfermeiras, doutores e técnicos serve bem ao Afeganistão. Foram construídas escolas, hospitais, clínicas e muitos outros trabalhos foram desenvolvidos por cristãos que atuam no país", explica a fonte.
O autor continua: "Um antigo provérbio afegão diz "bae laeq saeg daerya murdar naeme sae (waed)" , ou seja ‘um rio não está contaminado só porque um cachorro bebeu água’.
O correspondente conclui: "A pacificação da província de Helmand está acontecendo lentamente e bombardeios suicidas aumentaram em Cabul como resultado da expulsão de extremistas islâmicos. A modernização do Afeganistão está em curso e o processo não pode ser interrompido. Por favor, orem por nós”.
Fonte: Missão Portas Abertas
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