Tu pediste minhas mãos para usá-las para o teu propósito.
Eu as dei por um momento, mas as retirei porque o trabalho era pesado.
Tu pediste minha boca para falar contra a injustiça.
Eu dei apenas um sussurro para não ser acusado.
Tu pediste meus olhos para ver a dor da pobreza.
Eu os fechei porque não quis ver.
Tu pediste minha vida para trabalhar através de mim.
Eu te dei apenas uma pequena parte, assim eu não me envolvi tanto.
Senhor, perdoa meus esforços calculados.
Para servir-te somente quando é convenienete.
Só naqueles lugares onde me parece seguro.
E com aqueles que não me exigem sacrifícios.
Pai, perdoa-me, renova-me e envia-me.
Como instrumento útil, para que eu possa com seriedade, entender o significado da tua cruz.
(Joe Seremana)
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